Por esta razão, importa que nos apeguemos, com mais firmeza, às verdades ouvidas, para que delas jamais nos desviemos. Se, pois, se tornou firme a palavra falada por meio de anjos, e toda transgressão ou desobediência recebeu justo castigo, como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação? (...) (Hb 2:1-3a)
Muito se tem falado e escrito sobre a igreja dos dias atuais. Em vários meios de comunicação as noticias são das mais diversas. O modelo exigido por Jesus de ser oráculo de Deus, sacerdócio santo, sal e luz para o mundo se diluiu na modernidade. “A igreja já não é mais a mesma”, palavras de um amigo não cristão, que prossegue, “ela se profissionalizou e evoluiu. O seu foco não é mais no resgate de vidas escravizadas pelo pecado e que estão espalhadas pelo mundo, o que antes era uma missão passou a ser profissão”. Eu creio na igreja, afinal ela é uma instituição de Deus. A Igreja não é do homem, não é do pastor, não é do membro é de Jesus. E nem Igreja é um edifício, Igreja somos nós, cada uma de nós que se diz crente em Jesus Cristo é um templo onde habita o Espírito Santo do Senhor! A Igreja vai acabar? Claro que não! Vai naufragar? Claro que não! Respondo assim, com toda a certeza porque quem está no controle é o próprio Deus, e nenhum de seus desígnios pode ser frustrado. O homem pode até destruir-se a si mesmo, e até levar alguns com ele, mas a Igreja sairá vitoriosa no final, e como diz as Escrituras, “aquele que perseverar até o fim esse será salvo”.
Muito me espanta e revolta que a ação de pregar o evangelho para salvar vidas e retirá-las das garras de Satanás foi adaptada e absorveu técnicas de mercado e velocidade de banda larga. O evangelho arrumado de forma a agradar e atrair o “freguês”, não na direção de Jesus mas “mirando” a instituição, como que arregimentando novos “sócios” para seu clube particular.
O Cristo, na mente desses homens não é mais suficiente. O evangelho, que Paulo declara “é poder de Deus para salvação de todo aquele que crê”, dizem eles, está ultrapassado, não é mais “eficaz” para atrair e manter, por si só, o novo crente, exigente em todos os aspectos, egoísta e individualista [não conseguem se desvencilhar dos frutos da carne e mesmo assim se declaram espirituais]. Para se conseguir colaboradores fieis e mantê-los na igreja é necessário algo mais, uma contra-partida em distração, entretenimento e muitas, muitas bênçãos.
A salvação ficou de lado, desejam mesmo que Jesus nem volte, a esperança no porvir, a recompensa que é oferecida por Deus lá no final é atropelada pelo imediatismo, e o ter agora! Já! A pregação da iminente volta de Jesus foi rasgada da Bíblia desses pregadores. Alguém pergunta: A que se deve isso? A correria do dia a dia, que não permite ao crente separar, nem que sejam alguns minutos para ler a Bíblia e aprender qual seja a vontade do Senhor? Ou pela falta de interesse mesmo? Acostumados a sentar diante de uma TV, ou de um computador, se prestam a assistir e ouvir as “boas novas”, que não são de salvação, sem a mínima preocupação em conferir se as coisas são de fato assim mesmo.
O grande problema da igreja cristã brasileira, nos dias atuais, principalmente as neopentecostais, é a secularização. Isso é claro e evidente! Salta aos olhos! Em alguns casos não se consegue diferenciar um culto em uma igreja de um show de rock pauleira, ou de pagode ou, pasmem, funk!. Sem contar os mantras e retetés da vida e entrevistas com o capeta ao vivo. Falar com Deus ninguém quer! Deus é amor, mas também é fogo consumidor e esse fogo queima mesmo e o pessoal sente o calor arder literalmente na carne! Caminhando junto a este liberalismo a formatação dos princípios bíblicos, que são deixados de lado; na prática deveriam ser intocáveis, para dar lugar ao “novo”, para atender as, supostas, necessidades dos fiéis. Que ao invés de se moldarem a forma de Cristo, querem moldar Cristo a sua forma.
A introdução de artifícios substitutos a pregação do evangelho que transforma o homem confrontando seu caráter, é deixado de lado. A mudança não é interessante, muitos não admitem e não conseguem mudar porque simplesmente não querem. Trazem suas vontades e gostos para dentro da igreja. Os valores deste mundo estão tão arraigados nessas pessoas que suas mentes se cauterizaram e a semente da palavra de Deus não germina. Esses homens e mulheres vêem no evangelho, assim como em qualquer outra religião, um escape, uma saída, uma moda, uma onda. Talvez o pensamento seja bem simples: “Vou tentar essa religião “alternativa”, se não der certo parto para outra”.
Será que a culpa total é dos pregadores? Dos líderes? Mas, e se o povo agisse como os crentes bereianos e dissesse logo de cara: Opa! Espere aí! Deus não falou nada disso na Bíblia! Será que as coisas seriam diferentes? Teríamos uma Igreja edificada na palavra da verdade? No evangelho do Senhor Jesus?
Damos sempre graças a Deus porque Ele é misericordioso, e mesmo diante de tantos absurdos, o Senhor continua mantendo a Sua Igreja. Sei muito bem que não existe uma Igreja perfeita, e que todos nós estamos sendo aperfeiçoados por Ele. Não me preocupo com a Igreja num todo, pois sei que Jesus a controla perfeitamente, me preocupo com as pessoas que, por viverem no raso da espiritualidade correm sérios riscos de não completarem a carreira, ou serem “emboscados” pelo caminho nas astutas ciladas de Satanás.
Assim como, no meio do povo, surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão, dissimuladamente, heresias destruidoras, até ao ponto de renegarem o Soberano Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. E muitos seguirão as suas práticas libertinas, e, por causa deles, será infamado o caminho da verdade; também, movidos por avareza, farão comércio de vós, com palavras fictícias; para eles o juízo lavrado há longo tempo não tarda, e a sua destruição não dorme. Ora, se Deus não poupou anjos quando pecaram, antes, precipitando-os no tártaro, os entregou a abismos de trevas, reservando-os para juízo; e não poupou o mundo antigo, mas preservou a Noé, pregador da justiça, e mais sete pessoas, quando fez vir o dilúvio sobre o mundo de ímpios; e, reduzindo a cinzas as cidades de Sodoma e Gomorra, ordenou-as à ruína completa, tendo-as posto como exemplo a quantos venham a viver impiamente; (II Pe 2:1-6)
Quem tem ouvidos ouça: Desperta, ó tu que dormes, levanta-te de entre os mortos, e Cristo te iluminará. (Efésios 5:14)
Muito me espanta e revolta que a ação de pregar o evangelho para salvar vidas e retirá-las das garras de Satanás foi adaptada e absorveu técnicas de mercado e velocidade de banda larga. O evangelho arrumado de forma a agradar e atrair o “freguês”, não na direção de Jesus mas “mirando” a instituição, como que arregimentando novos “sócios” para seu clube particular.
O Cristo, na mente desses homens não é mais suficiente. O evangelho, que Paulo declara “é poder de Deus para salvação de todo aquele que crê”, dizem eles, está ultrapassado, não é mais “eficaz” para atrair e manter, por si só, o novo crente, exigente em todos os aspectos, egoísta e individualista [não conseguem se desvencilhar dos frutos da carne e mesmo assim se declaram espirituais]. Para se conseguir colaboradores fieis e mantê-los na igreja é necessário algo mais, uma contra-partida em distração, entretenimento e muitas, muitas bênçãos.
A salvação ficou de lado, desejam mesmo que Jesus nem volte, a esperança no porvir, a recompensa que é oferecida por Deus lá no final é atropelada pelo imediatismo, e o ter agora! Já! A pregação da iminente volta de Jesus foi rasgada da Bíblia desses pregadores. Alguém pergunta: A que se deve isso? A correria do dia a dia, que não permite ao crente separar, nem que sejam alguns minutos para ler a Bíblia e aprender qual seja a vontade do Senhor? Ou pela falta de interesse mesmo? Acostumados a sentar diante de uma TV, ou de um computador, se prestam a assistir e ouvir as “boas novas”, que não são de salvação, sem a mínima preocupação em conferir se as coisas são de fato assim mesmo.
O grande problema da igreja cristã brasileira, nos dias atuais, principalmente as neopentecostais, é a secularização. Isso é claro e evidente! Salta aos olhos! Em alguns casos não se consegue diferenciar um culto em uma igreja de um show de rock pauleira, ou de pagode ou, pasmem, funk!. Sem contar os mantras e retetés da vida e entrevistas com o capeta ao vivo. Falar com Deus ninguém quer! Deus é amor, mas também é fogo consumidor e esse fogo queima mesmo e o pessoal sente o calor arder literalmente na carne! Caminhando junto a este liberalismo a formatação dos princípios bíblicos, que são deixados de lado; na prática deveriam ser intocáveis, para dar lugar ao “novo”, para atender as, supostas, necessidades dos fiéis. Que ao invés de se moldarem a forma de Cristo, querem moldar Cristo a sua forma.
A introdução de artifícios substitutos a pregação do evangelho que transforma o homem confrontando seu caráter, é deixado de lado. A mudança não é interessante, muitos não admitem e não conseguem mudar porque simplesmente não querem. Trazem suas vontades e gostos para dentro da igreja. Os valores deste mundo estão tão arraigados nessas pessoas que suas mentes se cauterizaram e a semente da palavra de Deus não germina. Esses homens e mulheres vêem no evangelho, assim como em qualquer outra religião, um escape, uma saída, uma moda, uma onda. Talvez o pensamento seja bem simples: “Vou tentar essa religião “alternativa”, se não der certo parto para outra”.
Será que a culpa total é dos pregadores? Dos líderes? Mas, e se o povo agisse como os crentes bereianos e dissesse logo de cara: Opa! Espere aí! Deus não falou nada disso na Bíblia! Será que as coisas seriam diferentes? Teríamos uma Igreja edificada na palavra da verdade? No evangelho do Senhor Jesus?
Damos sempre graças a Deus porque Ele é misericordioso, e mesmo diante de tantos absurdos, o Senhor continua mantendo a Sua Igreja. Sei muito bem que não existe uma Igreja perfeita, e que todos nós estamos sendo aperfeiçoados por Ele. Não me preocupo com a Igreja num todo, pois sei que Jesus a controla perfeitamente, me preocupo com as pessoas que, por viverem no raso da espiritualidade correm sérios riscos de não completarem a carreira, ou serem “emboscados” pelo caminho nas astutas ciladas de Satanás.
Assim como, no meio do povo, surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão, dissimuladamente, heresias destruidoras, até ao ponto de renegarem o Soberano Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. E muitos seguirão as suas práticas libertinas, e, por causa deles, será infamado o caminho da verdade; também, movidos por avareza, farão comércio de vós, com palavras fictícias; para eles o juízo lavrado há longo tempo não tarda, e a sua destruição não dorme. Ora, se Deus não poupou anjos quando pecaram, antes, precipitando-os no tártaro, os entregou a abismos de trevas, reservando-os para juízo; e não poupou o mundo antigo, mas preservou a Noé, pregador da justiça, e mais sete pessoas, quando fez vir o dilúvio sobre o mundo de ímpios; e, reduzindo a cinzas as cidades de Sodoma e Gomorra, ordenou-as à ruína completa, tendo-as posto como exemplo a quantos venham a viver impiamente; (II Pe 2:1-6)
Quem tem ouvidos ouça: Desperta, ó tu que dormes, levanta-te de entre os mortos, e Cristo te iluminará. (Efésios 5:14)
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