O fenômeno chegou lá, tornou-se pregador itinerante famoso, arrebanhou milhões de seguidores, levou o público ao delírio, botou o dedo na cara dos pastores, cobrou cachês altíssimos, usou estratégias absurdas e ridículas de levantar ofertas, mandou ver, deitou e rolou, pregou até heresias.
Não demorou e as portas começaram a se fechar. O fenômeno começou então a mendigar “agendas”. Os milhões de público e de reais transformaram-se em milhares, centenas e dezenas. Desesperou-se. Jogou a culpa nos pastores, pois não lhe convidavam mais.
Entrou em depressão.
Resolveu fundar uma igreja. Percebeu que o trabalho pastoral e os recur$o$ não dariam para manter o “nível”. Voltou a implorar, clamar, e apelar para quase tudo e todos, e nada.
Desesperado mais uma vez, pensou: – vou entrar para a política.
Oremos, pois Deus pode restaurar o(s) fenômeno(s), trazendo-o(s) de volta para o estágio “pré-fenomenal”, fazendo-o(s) retornar à vida simples e para o centro da vontade do Pai.
Para os mais jovens e para aqueles que estão no início de uma expressiva trajetória ministerial (para a glória de Deus), deixo o seguinte conselho: Aprendam com os erros do(s) fenômeno(s)!
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